PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE
Por: Kénedy de Queiroz
As práticas integrativas e complementares em saúde fazem parte do que é chamado, na atualidade, de medicina quântica, a qual considera que o corpo humano é controlado e regulado pelo sistema de energia humana, por isso, a medicina quântica manipula a energia do corpo para tratar e prevenir doenças. Pois, segundo esta perspectiva quântica, tudo no universo vibra com uma frequência única e individual, incluindo os seres humanos. Dessa forma, as células que formam os órgãos têm uma frequência diferente umas das outras e vibram de forma diferente, incluindo as emoções.
As práticas integrativas, de acordo com Arnt e Barros (2014), têm como objetivo harmonizar as energias e as vibrações dos órgãos que integram o corpo humano, sem causar efeitos bioquímicos que possam apresentar efeitos colaterais nocivos, como acontece no caso do uso de medicamentos causam efeito indesejado e interferem na harmonia das energias vibracionais das células humanas.
Isso decorre porque, conforme Andrade (2006), as práticas integrativas apontam para uma forma de saúde que é entendida como sendo um bem-estar integral, pois o organismo humano é entendido como sendo um espaço de energia em que os diferentes métodos podem atuar para restaurar a saúde.
Por isso, segundo Otani e Barros (2011), as práticas e as terapias integrativas complementam as terapias convencionais, auxiliando na restauração do equilíbrio físico, mental, social, emocional e espiritual, objetivando a promoção, a manutenção e a recuperação integral da saúde por meio de práticas seguras e eficazes com ênfase na prevenção de doenças e na promoção da saúde com qualidade.
Nesse sentido, Andrade e Costa (2010) explicam que essas práticas constituem um campo de saberes e de cuidados que configura um panorama diversificado e global que articula um número crescente de métodos diagnóstico-terapêuticos, filosofias orientais, tecnologias leves e práticas religiosas que são estratégias sensíveis de vivência corporal e de autoconhecimento
Entre as práticas integrativas estão a Acupuntura, a Auriculoterapia, a Terapia Floral, a Arteterapia, a Fitoterapia, o Yoga, a Homeopatia, o Lian Gong, a Meditação, a Musicoterapia, o Reiki, o Shantala, o Tai Chi Chuan, entre outras, que vêm contribuindo de forma ampla para o restabelecimento do bem-estar e para a minimização dos sintomas de doenças, síndromes, distúrbios, transtornos, entre outros problemas que afetam a saúde humana.
De acordo com Otani e Barros (2011), as práticas integrativas e complementares, aliadas à medicina tradicional, têm como finalidade oferecer um cuidado melhor ao paciente, pois as práticas tradicionais e as práticas alternativas são compatíveis e se integram. Visto que, as práticas integrativas e complementares compreendem o ser humano como um todo indivisível, considerando corpo físico, mente e espírito, com ênfase na cura, no relacionamento interpessoal e no contexto de vida. Por isso, as práticas integrativas e complementares são terapias que auxiliam no tratamento de vários problemas de saúde; no entanto, é necessário compreender que essas práticas não substituem os tratamentos formais, mas os complementa para o melhoramento geral da saúde e para a harmonização das energias vibracionais. Por isso, o propósito dessas práticas ou terapias é unir esforços com a ciência tradicional com a finalidade de trazer qualidade de vida para pessoas que possuam qualquer tipo de problemas de saúde física, emocional, psicológica ou mental, auxiliando no tratamento e abrandando os sintomas indesejados.